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Sweet Stuff

livros, música e desabafos vários.

Sab | 01.01.11

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Este blog é um projecto de amor (e one woman show) que dura há mais de uma década. Se quiseres, sem qualquer compromisso, contribuir com 1€ para apoiar o blog, receberás um postal de agradecimento escrito por mim (deves incluir a tua morada na secção de notas para que eu saiba para onde enviar).  Muito obrigada! ❤️

“Asking for help with shame says: You have the power over me.
Asking with condescension says: I have the power over you.
But asking for help with gratitude says: We have the power to help each other.”
― Amanda Palmer, The Art of Asking

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Sab | 01.01.11

Sobre | O Blog

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sweet

1. having the pleasant taste characteristic of sugar or honey; not salt, sour, or bitter."

 

Numa tarde aborrecida de Setembro uma rapariga decidiu que queria criar um blog. Ela já seguia outros blogs, a maioria sobre moda, mas achava que também tinha alguma coisa de interessante (e talvez de diferente) para dizer e foi então que... tchanan! este blog apareceu.

 

O nome tem duas origens. A primeira, e a mais óbvia, prende-se com o gosto que tenho em cozinhar (e comer, principalmente comer) coisas doces. Os cupcakes continuam a ser um dos meus bolos preferidos (não se preocupem com o meu índice de glicémia, sempre com moderação). O segundo significado, e o mais simbólico, é aquele em que o nome representa as coisas doces da vida. Tudo aquilo que não é amargo, azedo ou demasiado salgado.

 

Neste blog partilho, então, tudo aquilo que mais me alegra e apaixona. Há mais de 8 anos que escrevo aqui, por isso, os temas tratados no blog foram naturalmente alterando e alargando-se. Hoje podem encontrar posts com músicas novas que encontrei (ou outras antigas que adoro), opiniões sobre livros, as minhas viagens (à volta do globo ou do meu quintal), os meus devaneios de bailarina adulta, assim como algumas receitas que vou experimentando na cozinha e fotografias do meu dia-a-dia.

 

A essência mantém-se a mesma: o gosto pela escrita, tanto criativa como de opinião, o gosto pela partilha da minha escrita com os outros, o gosto pela escrita para mim mesma, só porque sim, porque escrever é sempre uma transposição dos nossos sentimentos e pensamentos, desde as maiores angústias às histórias com finais felizes e é, pelo menos eu gosto de acreditar que sim, uma forma única de descobrimos, neste mundo de loucos, quem somos nós afinal.

 

“Who in the world am I ? Ah that's the great puzzle!”
― Lewis Carroll, Alice's Adventures in Wonderland

Sab | 01.01.11

Sobre | A blogger

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Sonhadora a tempo inteiro e blogger em part-time. 

Desde pequena que sou apaixonada pela Arte nas suas mais diversas formas. Gostava de poder dizer que correspondo a uma mulher da Renaissance, com talento para tudo, mas a verdade é que a minha vocação esteve sempre nas Humanidades e nunca nas Matemáticas. Talvez um dia ainda consiga aprender um pouco de números e fórmulas e conjugar as duas coisas.

Estudei Pintura a óleo durante sete anos e de vez em quando ainda volto a pegar nos pincéis. Não sei tocar nenhum instrumento musical, mas o piano será sempre o meu preferido. Adoro ler desde que me lembro de ser gente e acredito mesmo que os livros podem salvar vidas. Desde 2016 que voltei a ser bailarina e estou a adorar cada momento. Pelo meio disto tudo, a escrita esteve sempre presente. O mérito está na minha professora de Português do 7º ano, por ter sido a primeira pessoa (sem ser da minha família) a dizer que eu sabia escrever. Desde então nunca mais parei.

 

coisas que me fazem feliz.png

 

Tal como a Amélie Poulain se alegra com o som de uma colher a quebrar a crosta do crème brulée, também eu aprecio as coisas simples da vida. Dentro das coisas que me fazem feliz incluem-se: ler, comprar canetas bonitas, colecionar cadernos (de todas as formas e feitios), tirar fotografias, rever fotos antigas, cozinhar cupcakes (e biscoitos e bolos), beber sumo de laranja natural, observar as estrelas, escrever postais (e cartas), ir ao cinema com os meus amigos e escrever neste blog. Sou uma eterna fã dos Beatles e da Alice. Adoro ouvir jazz de manhã e não vivo sem chá. Prazer!