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Sweet Stuff

livros, música e desabafos vários.

Dom | 25.06.17

O dia em que deixei de colocar álcool no cabelo

Hoje em dia muito se fala sobre comer saudável: evitar glúten, evitar alimentos geneticamente modificados, etc e tal. No entanto, não tenho ouvido muita a gente a falar sobre aquilo que colocamos na nossa pele e no nosso cabelo. 

 

Há muitos anos que experimento vários tipos de champô no meu cabelo, uns que dizem ser para cabelos longos, outros para cabelos secos, ou cabelos ondulados, várias marcas, vários preços, Porém, nunca estive 100% satisfeita com um champô. Até que comecei a ponderar. Se tinha tanta atenção aos rótulos da comida, por que é que não haveria de ter aos rótulos dos produtos de higiene?

 

 

Após decifrar algumas coisas, entendi que todos os champôs que alguma vez tinha experimentado tinham álcool, sulfatos, parabenos e silicones. Estava a colocar álcool, alumínio, plástico no meu cabelo. Sim, mesmo aqueles que diziam 0% álcool, este era um dos primeiros ingredientes a aparecer.

 

Hoje em dia já não necessito de amaciador ou máscara. Uso apenas o champô na lavagem e serve-me perfeitamente. Ao contrário do que possam pensar, não pago mais por isso. Compro o champô da marca Rampal Latour na Miosótis (um supermercado bio em Lisboa) e um litro fica-me por 10,45€. Sei que nem toda a gente mora em Lisboa, mas aconselho quem queira experimentar, procurar opções em lojas tipo Celeiro. Ajudamos o ambiente e ajudamo-nos a nós próprios. Nunca fiquei mais feliz com o meu cabelo e mais tranquila com a minha consciência.

 

Sab | 24.06.17

Eu? A acompanhar uma série? Inédito!

Quem me conhece sabe que não acompanho séries. Começo a vê-las e depois, muito raramente, as termino. Contam-se pelos dedos as séries que vi desde o início ao fim e não tenho interesse em fazer download da net ou adquirir algum pacote do netflix. Sou daqueles seres estranhos e raros que só acompanham séries na televisão e, ainda, em pleno 2017, esperam ansiosamente pelo episódio semana após semana.

Não me lembrva da última vez que tinha acompanhado uma série até ter começado a ver Genius: uma série do National Geographic sobre a vida do Einstein. Vamos lá ver se me consigo comprometer até ao fim!

 

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Ter | 20.06.17

Era uma vez um país sem koalas que plantava eucaliptos...

É interessante como, em Portugal, somos ensinados, desde cedo, a simular terramotos. Toda a gente acha que sabe o que fazer em caso de sismo pois, hoje em dia, as crianças aprendem-no na escola. Não digo que não seja útil (apesar de, bem lá no fundo, achar que o pessoal com o pânico não se lembra é de nada), mas recordam-se de testemunharem um sismo de grande magnitude em terras lusas nos últimos tempos? Pois, nem eu. No entanto, lembro-me da última vez que houve um incêndio, aliás, há todos os anos, por todo o país.

 

Não só as pessoas não são sensibilizadas a saber reagir a uma situação de incêndio como, ano após ano, os fogos se repetem sem serem tomadas medidas que os evitem. Talvez não precisemos de estruturas anti-sísmicas como as do Japão, onde acontecem sismos quase ciclicamente, mas necessitamos de impedir os incêndios de alguma forma e temos de começar por algum lado. 

 

Não temos koalas, mas somos o país que mais planta eucaliptos, sem ser sequer necessária autorização para o fazer. Todos sabemos o perigo que é ter uma destas árvores perto de casa, todos sabemos que são autênticos fósforos, principalmente no Verão. 

Peço-vos que leiam e assinem esta petição para que possamos activamente ajudar. Obrigada. 

 

Qui | 01.06.17

"ganda gajo, ganda entrega"

Há uns tempos li um artigo do expresso que falava sobre como os portugueses saem tarde do trabalho e como a mentalidade do "vou ficar cá até às 20h só para o patrão ver" ainda existe na nossa sociedade. De facto, deixou-me a pensar. Até quado é que as pessoas vão continuar a achar que excesso de carga horária coincide com maior produção?

 

Qando vemos aquelas baratas tontas a correr de um lado para o outro achamos que trabalham muuuuuito e, pior, achamos que isso é bom. Se calhar deviamos pensar que é muitas vezes a tartaruga, que faz as coisas ao seu ritmo, que vence a lebre.

Talvez ela esteja realmente focada no que está a fazer, em vez de ficar horas a mais no escritório só porque sim.

 

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