É o último post de 2014 meus caros
Não sei se alguma vez vos disse mas já agora aproveito o último dia do ano para vos confessar que (NÃO ME MATEM POR FAVOR) nunca "liguei muito" à passagem de ano.
Passas para mim são só o pior fruto seco à face da Terra e talvez seja esse o motivo pincipal de todo a minha aversão à alegria obrigatória assim que o relógio dá a meia-noite.
Apesar de ser de longe a minha celebração preferida, há um aspecto nesta data que não deixa ninguém indiferente: é uma mudança.
E como dizia Fernando Pessoa, talvez toda a mudança seja mesmo uma morte parcial, pois morre parte de nós, daquilo que fomos, daquilo que um dia todos nós fomos, para o bem e para o mal.
Mas nasce sempre algo novo. E como qualquer morte, termo ou fim nasce a esperança de que há um livro inteiro ainda por escrever e que desta vez, desta vez,não vamos deixar espaços em branco.
Um viva a 2015.