Há algo de humilhante em saber que a nossa experiência é universal. Reconfortante, talvez, mas também humilhante. Sonhamos que aquela pessoa será diferente e, depois, ela acaba por confirmar os nossos piores receios: é falível, igual a todas as outras, capaz de ser cruel em nome da honestidade,
como diria a Taylor. Há algo de ridículo nisto e sei que culpar-me não ajuda, mas estou naquela (...)